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J. bras. ginecol ; 104(9): 301-5, set. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159256

RESUMO

O estudo analisa 14 casos de histerectomia puerperal ocorridos durante 3 anos (1990-1992) numa maternidade na cidade de Såo Paulo, Brasil. Os resultados demonstraram que o número de partos cesáreos tem aumentado concomitante ao aumento exponencial de histerectomias puerperais no período. As indicaçöes cesáreas foram: placenta prévia (28, 7 por cento), amniorrexe prematura (21, 4 por cento), cesárea anterior (21,4 por cento), sofrimento fetal agudo (14 por cento), pré-eclåmpsia (7,1 por cento), apresentaçåo fetal anômala (7,1 por cento). Uma paciente teve parto vaginal. Histerectomia subtotal com anexectomia (50 por cento) foi o procedimento cirúrgico mais freqüente. Utilizou-se transfusåo sangüínea em 12 pacientes (85,7 por cento). Complicaçöes intra e pós-operatórias ocorreram em cinco pacientes (35,7 por cento). Uma paciente morreu antes da histerectomia. A maioria das pacientes (42,8 por cento) tinham entre 30 e 34 anos de idade (média 31, 7 por cento). Oito pacientes (57,2 por cento) tiveram cinco ou mais partos e o mesmo número de pacientes referia nenhuma cesárea prévia. O número de partos prévios parece ser o mais importante fator de risco para a histerectomia puerperal. A alta incidência de cesarianas no Brasil está provavelmente propiciando um aumento de histerectomias puerperais. Esse fato nos alerta devido às conseqüências físicas, psicológicas e sociais desta cirurgia para mulheres jovens. Os autores concluíram que a indicaçåo desta cirurgia deva ser extramamente criteriosa


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cesárea/estatística & dados numéricos , Histerectomia , Período Pós-Parto
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